Paulo Goyaz, quando aparecia, tentando explicar o inexplicável.

No final de 1999, O Sr. Paulo Goyaz iniciou uma batalha jurídica, que até hoje é citada nos cursos jurídicos esportivos como uma das maiores façanhas mundiais, onde a Sociedade Esportiva do Gama "peitou" o Clube dos 13, a CBF, a Rede Globo e a própria Fifa, e, com pleno sucesso forçou essas entidades a respeitarem o direito do Gama em continuar na primeira divisão nacional.

O resultado se expandiu para as demais equipes e para o próprio torcedor brasileiro, e se hoje temos um calendário esportivo previsto com antecedência e com proibição de virada de mesa em plena competição agradeça aos resquícios daquela ação judicial.


Na época, se fizessem uma estátua para ele poucos iriam estranhar. É só!

Porém, como presidente de clube, eu posso afirmar com toda tranquilidade que ele foi o pior da história do time. Nunca, durante esses 35 anos de existência, o Gama teve um dirigente tão omisso, e que tem como preocupação única vender a sede do clube com um contrato, até agora, nebuloso. Ele, como ninguém sabe que todo aquele que administra coisa alheia tem que prestar conta periodicamente aos demais interessados. E com certeza a equipe ganhou um reforço muito importante na reta final do Candangão de 2011: sua ausência.


O que ele está fazendo com estes guerreiros chega a ser desumano, para não dizer coisas mais fortes, ele ignora o jogador como profissional e como ser humano. Parece rir do torcedor ao dizer que quer voltar. Tripudia de todos!

É hora de dar um basta. Acabou o campeonato, mas a torcida tem que ser mobilizar urgentemente para cobrarmos dos outros sócios uma posição concreta, deixar para depois poderá ser muito tarde.