segunda-feira, 18 de abril de 2011
Oposição da SEG divulga inconsistências financeiras em matéria do CB
Autor: Marcelo | segunda-feira, 18 de abril de 2011 | Categoria:
|
Desolado, Elivelto deixa o campo logo após o rebaixamento do Gama para a série D, em setembro do ano passado.
Foto: Correio Braziliense
Foto: Correio Braziliense
Enquanto dentro de campo o alviverde vive um momento de reação, fora das quatro linhas surgem notícias de que está havendo um conflito interno entre dirigentes e conselheiros do clube.
No dia 4 deste mês, uma matéria no tablóide Folha Independente do Gama noticiou possíveis irregularidades na gestão do patrimônio do clube mais popular do DF (clique aqui para rever a matéria). Nela o tablóide informava a transferência irregular de uma loja pertencente ao Gama decorrente da venda do estádio Pelezão pela Federação Metropolitana de Futebol (hoje FBF).
Na semana passada o presidente Paulo Goyaz em entrevista ao Jornal de Brasília divulgou a data de início das obras para construção de um Shopping no local onde antes funcionava a sede social do alviverde, negociada com a empresa Tecnisa de São Paulo. Mas na semana passada mais uma matéria na imprensa levanta suspeitas sobre as negociações envolvendo patrimônios da SEG pelos seus dirigentes.
Confira a matéria na íntegra. A matéria é do repórter Thiago Rizério
PROBLEMAS DENTRO E FORA DE CAMPO GERAM CRISE NO GAMA
Em fase ruim no quadrangular semifinal, alviverde convive com problemas também fora de campo. Oposição do clube contesta o presidente Paulo Goyaz e diz que prestações de contas não batem
Quando chegou à Série A do Campeonato Brasileiro, em 1999, o Gama se consolidava como o maior time de futebol do Distrito Federal. O alviverde representou o DF na elite nacional por quatro temporadas seguidas. Em 2002, o clube acabou rebaixado e passou a viver uma crise que parece interminável. O Periquito chegou ao fundo do poço no ano passado, ao amargar a queda para a Série D.
A sequência de rebaixamentos, somada ao jejum de títulos no Candangão — o time não levanta a taça desde 2003 —, mostra hoje a imagem de um clube que fica cada vez menor no cenário nacional. O Gama possui, segundo o presidente Paulo Goyaz, uma estrutura avaliada em R$ 25,1 milhões. Esse dinheiro entrou nos cofres do alviverde após a venda de quatro lotes localizados ao lado do Estádio Bezerrão.
A “estrutura”, no entanto, ainda não saiu do papel e assim ficará até a empresa que comprou os lotes — a Tecnisa SA —, começar a construir os empreendimentos prometidos. No local, a promessa é de que haja 200 vagas de garagem (R$ 3,5 milhões), um supermercado (R$ 12 milhões), uma lanchonete (R$ 4,5 milhões) e 19 lojas comerciais (R$ 5,1 milhões). Pelas contas da diretoria do Gama, os aluguéis dos empreendimentos podem gerar uma quantia de R$ 150 mil mensais ao clube.
O alviverde não tem estádio nem centro de treinamento. O Bezerrão pertence ao Governo do Distrito Federal (GDF) e o CT é emprestado pelo ex-presidente Wagner Marques. “O CT é um investimento pessoal meu. Estou dando uma ajuda ao Gama”, conta Marques. O ex-presidente, hoje conselheiro, não cobra aluguel. Ele fez um acordo com Paulo Goyaz para que o clube utilizasse o local durante os quatro anos de mandato da atual diretoria. O prazo vence em novembro de 2012 e um novo contrato deve ser firmado. “Caso queiram continuar, terão que pagar aluguel. Não dá para ser de graça para sempre”, avisa Wagner Marques.
Goyaz confirma a versão do ex-presidente, mas garante que os dias no CT emprestado estão contados: “Até o fim da minha gestão, pretendo comprar um terreno para a construção de um centro de treinamento”.
Saiba mais
Venda do Pelezão
A loja no Guará pertencia ao Gama desde 1995, quando o Estádio Pelezão foi vendido. Na época, a FBF negociou com a Paulo Octavio Empreendimentos Imobiliários e, em troca, recebeu imóveis, que foram divididos entre os clubes filiados. Ao alviverde, a Federação destinou, além da loja no Guará, outras duas salas no Condomínio dos Advogados, na 915 Sul. Uma delas, porém, era de propriedade conjunta com o Samambaia Futebol Clube. Apesar de a reunião que definiu a divisão estar registrada em ata, Paulo Goyaz alega não ter conhecimento sobre as salas (tanto a dividida quanto a individual).
Polêmica da loja no Guará
O Gama perdeu, também no ano passado, mais uma parte de seu patrimônio. Uma loja localizada no Guará, mas que estava sob a guarda da Federação Brasiliense de Futebol (FBF), foi transferida para o nome de uma gráfica de propriedade de Wagner Marques. “Eu tinha um crédito (dinheiro a receber do Gama) e fiquei com a loja como parte do pagamento”, explica o ex-presidente. O patrimônio só poderia ser repassado a terceiros com a permissão da Sociedade Esportiva do Gama. Marques assegura que a transferência foi autorizada pelo clube, mas a oposição nega que tenha acontecido qualquer reunião para votar tal negociação. Vice-presidente do alviverde, Carlos Antônio Macedo, justifica a transferência sob a alegação de que houve uma permuta entre o clube e Wagner Marques. O Correio tentou entrar em contato com Macedo para maiores detalhes sobre a suposta troca, mas o dirigente não retornou as ligações.
Liquidação do Patrimônio
A sede do Gama teve a venda oficializada em outubro de 2010 e causou muita discussão. Pelos quatro lotes localizados nas proximidades do Bezerrão, a construtora paulista Tecnisa SA firmou um contrato de R$ 31,1 milhões. O montante foi dividido da seguinte forma: adiantamento de R$ 6 milhões em espécie e R$ 25,1 milhões em patrimônio. A proposta foi aprovada por unanimidade em reunião do Conselho Deliberativo, mas a discussão girou em torno do adiantamento, dividido em três parcelas. Segundo alguns conselheiros de oposição, que não quiseram se identificar, Paulo Goyaz teria utilizado o dinheiro sem prestar contas ao clube.
O presidente diz que a quantia de R$ 4 milhões foi usada para pagar ações trabalhistas, encargos e INSS atrasados, além de dívidas com a Receita Federal. “Estou pagando um volume de dívidas trabalhistas que me sufoca”, defendeu-se Goyaz. O mandatário assegura que todo gasto é autorizado em assembléia, com ata registrada no Cartório de 1º Ofício de Notas, localizado no Núcleo Bandeirante. No entanto, o Correio apurou que a última ata registrada pelo clube no cartório citado tem a data de novembro de 2010 e se refere a uma reunião realizada em fevereiro do ano passado, para prestação das contas de 2009.
No dia 4 deste mês, uma matéria no tablóide Folha Independente do Gama noticiou possíveis irregularidades na gestão do patrimônio do clube mais popular do DF (clique aqui para rever a matéria). Nela o tablóide informava a transferência irregular de uma loja pertencente ao Gama decorrente da venda do estádio Pelezão pela Federação Metropolitana de Futebol (hoje FBF).
Na semana passada o presidente Paulo Goyaz em entrevista ao Jornal de Brasília divulgou a data de início das obras para construção de um Shopping no local onde antes funcionava a sede social do alviverde, negociada com a empresa Tecnisa de São Paulo. Mas na semana passada mais uma matéria na imprensa levanta suspeitas sobre as negociações envolvendo patrimônios da SEG pelos seus dirigentes.
Confira a matéria na íntegra. A matéria é do repórter Thiago Rizério
PROBLEMAS DENTRO E FORA DE CAMPO GERAM CRISE NO GAMA
Em fase ruim no quadrangular semifinal, alviverde convive com problemas também fora de campo. Oposição do clube contesta o presidente Paulo Goyaz e diz que prestações de contas não batem
Quando chegou à Série A do Campeonato Brasileiro, em 1999, o Gama se consolidava como o maior time de futebol do Distrito Federal. O alviverde representou o DF na elite nacional por quatro temporadas seguidas. Em 2002, o clube acabou rebaixado e passou a viver uma crise que parece interminável. O Periquito chegou ao fundo do poço no ano passado, ao amargar a queda para a Série D.
A sequência de rebaixamentos, somada ao jejum de títulos no Candangão — o time não levanta a taça desde 2003 —, mostra hoje a imagem de um clube que fica cada vez menor no cenário nacional. O Gama possui, segundo o presidente Paulo Goyaz, uma estrutura avaliada em R$ 25,1 milhões. Esse dinheiro entrou nos cofres do alviverde após a venda de quatro lotes localizados ao lado do Estádio Bezerrão.
A “estrutura”, no entanto, ainda não saiu do papel e assim ficará até a empresa que comprou os lotes — a Tecnisa SA —, começar a construir os empreendimentos prometidos. No local, a promessa é de que haja 200 vagas de garagem (R$ 3,5 milhões), um supermercado (R$ 12 milhões), uma lanchonete (R$ 4,5 milhões) e 19 lojas comerciais (R$ 5,1 milhões). Pelas contas da diretoria do Gama, os aluguéis dos empreendimentos podem gerar uma quantia de R$ 150 mil mensais ao clube.
O alviverde não tem estádio nem centro de treinamento. O Bezerrão pertence ao Governo do Distrito Federal (GDF) e o CT é emprestado pelo ex-presidente Wagner Marques. “O CT é um investimento pessoal meu. Estou dando uma ajuda ao Gama”, conta Marques. O ex-presidente, hoje conselheiro, não cobra aluguel. Ele fez um acordo com Paulo Goyaz para que o clube utilizasse o local durante os quatro anos de mandato da atual diretoria. O prazo vence em novembro de 2012 e um novo contrato deve ser firmado. “Caso queiram continuar, terão que pagar aluguel. Não dá para ser de graça para sempre”, avisa Wagner Marques.
Goyaz confirma a versão do ex-presidente, mas garante que os dias no CT emprestado estão contados: “Até o fim da minha gestão, pretendo comprar um terreno para a construção de um centro de treinamento”.
Saiba mais
Venda do Pelezão
A loja no Guará pertencia ao Gama desde 1995, quando o Estádio Pelezão foi vendido. Na época, a FBF negociou com a Paulo Octavio Empreendimentos Imobiliários e, em troca, recebeu imóveis, que foram divididos entre os clubes filiados. Ao alviverde, a Federação destinou, além da loja no Guará, outras duas salas no Condomínio dos Advogados, na 915 Sul. Uma delas, porém, era de propriedade conjunta com o Samambaia Futebol Clube. Apesar de a reunião que definiu a divisão estar registrada em ata, Paulo Goyaz alega não ter conhecimento sobre as salas (tanto a dividida quanto a individual).
Polêmica da loja no Guará
O Gama perdeu, também no ano passado, mais uma parte de seu patrimônio. Uma loja localizada no Guará, mas que estava sob a guarda da Federação Brasiliense de Futebol (FBF), foi transferida para o nome de uma gráfica de propriedade de Wagner Marques. “Eu tinha um crédito (dinheiro a receber do Gama) e fiquei com a loja como parte do pagamento”, explica o ex-presidente. O patrimônio só poderia ser repassado a terceiros com a permissão da Sociedade Esportiva do Gama. Marques assegura que a transferência foi autorizada pelo clube, mas a oposição nega que tenha acontecido qualquer reunião para votar tal negociação. Vice-presidente do alviverde, Carlos Antônio Macedo, justifica a transferência sob a alegação de que houve uma permuta entre o clube e Wagner Marques. O Correio tentou entrar em contato com Macedo para maiores detalhes sobre a suposta troca, mas o dirigente não retornou as ligações.
Liquidação do Patrimônio
A sede do Gama teve a venda oficializada em outubro de 2010 e causou muita discussão. Pelos quatro lotes localizados nas proximidades do Bezerrão, a construtora paulista Tecnisa SA firmou um contrato de R$ 31,1 milhões. O montante foi dividido da seguinte forma: adiantamento de R$ 6 milhões em espécie e R$ 25,1 milhões em patrimônio. A proposta foi aprovada por unanimidade em reunião do Conselho Deliberativo, mas a discussão girou em torno do adiantamento, dividido em três parcelas. Segundo alguns conselheiros de oposição, que não quiseram se identificar, Paulo Goyaz teria utilizado o dinheiro sem prestar contas ao clube.
O presidente diz que a quantia de R$ 4 milhões foi usada para pagar ações trabalhistas, encargos e INSS atrasados, além de dívidas com a Receita Federal. “Estou pagando um volume de dívidas trabalhistas que me sufoca”, defendeu-se Goyaz. O mandatário assegura que todo gasto é autorizado em assembléia, com ata registrada no Cartório de 1º Ofício de Notas, localizado no Núcleo Bandeirante. No entanto, o Correio apurou que a última ata registrada pelo clube no cartório citado tem a data de novembro de 2010 e se refere a uma reunião realizada em fevereiro do ano passado, para prestação das contas de 2009.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Postagens
estão dizendo por aí que o deputado e empresario olair francisco irá concorrer a presidencia do gama. é verdade marcelo gonçalo ?
kenedy
O senhor Wagner Marquez ficou rico às custas do gama, e o gama ainda deve dinheiro a ele. Isso é piada. Esses fatos relatados na matéria, são mais que suficiente para a oposição pedir a RENUNCIA imediata da diretoria, além de fazer uma auditoria na contabilidade do clube. Não só a oposição deve pedir a renuncia da diretoria, a torcida gamense também.
João Carlos
acompanho o gama a muito tempo , é muito triste ver o maior clube do df ir para um tunél se fim , aonde será que esta essa luz que ilumina o final do túnel pois o gamão esta sem direção , são um bando de carniceiros de olho na liquidação do gama , querem deixar o gama sem nada , alguns dias para cá tenho ouvido que os conselheiros tenham repartido essa quantia de 6 milhões entre eles , e a oposição por que vocês acham que eles estão timidos demais , mistério não existe , são do time da diretoria pois todos os torcedores e a população do gama sabem o que esta rolando entre esses do bonde da carniça , querem dar o fim no gama , fica aqui minha esperança na justiça de DEUS , por que a justiça do homem é calada rapidamente com conta recheada , reage gamãoooooooooo...
Kennedy
Ouvi este comentário por meio do repórter Aílton Dias da Rádio Bandeirante. Segundo Ailton, Olair Francisco que além de Deputado Distrital também é dono da Agittus Calçados teria se interessado em presidir o Gama depois do campeonato candango. Mas na prática isso não seria possível. O estatuto do Gama só permite candidatos à diretoria executiva se forem sócios beneméritos, grande beneméritos ou fundadores com mais de cinco anos de clube.
É PARECE QUE A OPOSIÇÃO ESTÁ RESSUSCITANDO NESSE TIME! NÃO É POSSÍVEL QUE ESTES INCOMPETENTES FICARIAM CALADOS PELO RESTO DA VIDA! ISTO É O QUE EU MAIS APRECIO NO JOGO DEMOCRÁTICO! VAMU LÁ MULAMBADA, CHEGA DE SUBMISSÃO AO PODER! ESTA REVOLTA DO PROLETARIADO ME DEIXA MUITO EMOCIONADO, SABE! SÓ ASSIM O GAMA VAI SE REERGUER. JÁ ESTAVA PASSANDO DA HORA DISSO ACONTECER, CAMBADA!
Mais outro ladrão na presidencia do gama não!
Olair Francisco é metido com gente suja, é amigo pessoal do Brunelli, aquele mesmo da oração da propina! Sem contar que a rede de loja Agittus teve um crescimento duvidoso nesses ultimos anos.
Sinceramente, eu gostaria de saber quando vai acabar esse mar de incompetência na gestão no GAMÃO. Deve ter muito $ enterrado no Gama, pois só empreendedor de negócio escuso quer administrar o clube. Já esta mais do que na hora de acabar com isso. Que oposição é essa que não mostra a cara? Será que esses caras não tem nome ou estão com medo de alguma coisa? A oposição quem? Da mesma maneira que eu coloco o meu nome quando faço comentário, gostaria de ver o nome dessa suposta oposição também dita e escrita. Temos que levantar pessoas sérias e de credibilidade no clube. Senão está arriscado de ficarmos nesse marasmo até sabe-se lá o que, que não gosto nem de pensar. Se possível, gostaria de pedir aos colaboradores do Blogama para que citem os nomes dos opositores. Desde já, muito obrigado.
Marcelo Vaz
Não sei te dizer com certeza quem são as pessoas da oposição que vem cobrando da atual diretoria. Certamente o repórter do Correio que fez a reportagem sabe. Mas acredito que devem ser as mesmas pessoas que tentaram disputar a eleição em 2008 e não conseguiram: Tonhão e Toninho. Pelo menos foram os únicos que apareceram publicamente como oposição à atual diretoria...
Marcelo,
Muito obrigado pela resposta. Mas, ficam ainda meus pedidos para essas pessoas se disporem a aparecer em público e mostrar a cara de uma forma mais corajosa, pois se realmente forem pessoas sérias, que a torcida e todos que querem o bem do Gamão possam abraçar suas idéias. Penso que só um grande movimento popular de reabilitação possa trazer ao Gama tudo aquilo do qual ele sempre foi: uma instituição correta, vibrante e séria.
Força oposição, não se venda.
Cartorio no nucleo bandeirante? Ué o time é daqui, porque nao usar o cartorio daqui? Pilantragem.
Se o Time do Gama continuar vivo sera bom
pois pelo oq eu li esta prestes do fim com o P.G esse time vai longe nao ..
Sergio ou Marcelo ou alguem q quiser responder
"A Ira Jovem Gama atualmente tem quantos membros? "
(se souber a respeito alguem me responde )
agradeço desde ja
Força Gama
Quem são os opositores???. Independente dos dois que apareceram publicamente (tonhão e Toninho) o BloGama saberia citar os nomes dos demais opositores, acho que não seria nada demais terem seus nomes divulgados neste site é apenas para os torcedores terem conhecimento, haja vista que não é nenhum segredo de estado!!! E aí Marcelo, você poderia divulgar os nomes???
Antonio
Alguém sabe quem vendeu o terreno que o Brasília Esportiva Clube tinha no pistão sul?
Alguém sabe quem participou da venda do antigo Pelezão?
Alguém que vendeu uma loja que o Gama tinha no Guará?
Algiém sabe quem está agora por trás da venda da sede?
Descubram que está por trás dessas três opções e ficaram surpresos. Coincidência ou predeterminação?
Caros Marcelo/Seginho,
Tem como citar os nomes dos opositores ou não???
Agradeço qualquer que seja a resposta, mas por gentileza respondam, afinal este Blog representa a voz do torcedor Gamense. É aqui neste Blog que a maioria da torcida Gamense esplana seus comentários e fica sabendo do que acontece nos bastidores do nosso time. Ou seja, é o nosso maior meio de comunicação e informação das coisas Gamense.
Antonio
Antonio eu sinceramente não sei te dizer certinho quem são os opositores. Sei do Tonhão e do Toninho. Sei também do pessoal do MOSEG o Arilson, o radialista Aílton Dias também bate bastante nessa tecla.
Me proponho a me informar melhor. Abração e obrigado por sempre comentar por aqui.