terça-feira, 17 de março de 2009

O dono da bola

Autor: Marcelo | terça-feira, 17 de março de 2009 | Categoria: |


O árbitro da última partida do Gama no campeonato candango, Sérgio Santos, está disposto a prejudicar o alviverde. Segundo relato na sua súmula, torcedores do clube mais amado do DF jogaram garrafas plasticas no interior do gramado quando Keké fez o gol de empate aos quinze minutos do segundo tempo. O fato foi confirmado pelo delegado da partida, Luiz de Jesus Ferreira.
Mas segundo o site de relacionamentos oficial do clube, o quarto árbitro apanhou diversas garrafas que estavam do lado de fora do alambrado para recolher como prova contra o Gama. O fato foi estranhado pelos torcedores que sentiram ali uma manobra desnecessária de prejudicar o Gama em seu pŕoprio estádio. Na súmula o Juiz declarou que os gandulas colocaram as garrafas para fora do alambrado na tentativa de encobrir o ato.
Na mesma súmula o juizão relatou que a partida foi iniciada com atraso por conta de uma faixa que pedia uma arbitragem legal. Um indício de que o profissional não deve ter gostado de ter seu trabalho colocado em xeque antes mesmo da partida. Mesmo assim deixou de marcar um pênalty escandaloso de Amaral em Keké no final do jogo. Detalhe: Sérgio Santos foi o mesmo árbitro que apitou Brasiliense e Gama no Serejão que validou o último gol de Ricardinho quando o zagueiro gamense Leandro estava sentado no gramado pedindo atendimento médico.
Sérgio Santos já tem uma história de arbitragens ruins ou tendenciosas. Em 2002 assim que se formou árbitro foi apitar um amistoso entre Gama e Bandeirante no CT do Periquito. O jogo começou mas não terminou porque o árbitro marcou pênalty inexistente em um gramado que nem marcação tinha. A confusão foi generalizada e o amistoso foi interrompido.

Ano passado apitando o jogo entre Dom Pedro e Ceilândia, Sérgio iniciou a partida com o campo totalmente alagado. Expulsou sem motivo aparente dois atletas do Ceilândia no primeiro tempo e no segundo tempo se perdeu e passou a amarelar toda a equipe do Dom Pedro para "consertar". Marcou outro pênalty inexistente a favor do Ceilândia, porém na cobrança Adriano perdeu.
O alviverde poderá ser julgado e perder um mando de campo. Lamentável já que o presidente Paulo Goyaz se esforça em evitar que o estádio sofra punição, já que não tem permitido sequer a entrada de bandeiras e guarda chuvas no estádio. O alviverde pode também utilizar as imagens do sistema de segurança e punir as pessoas que jogaram os objetos dentro do campo, isentando-se da responsabilidade.

SÓCIO TORCEDOR PODE VOLTAR PARA A SÉRIE C

Após muita polêmica no ano passado, o programa sócio torcedor pode voltar no campeonato brasileiro da série C deste ano. O presidente do alviverde diz que faltam alguns detalhes na área de informática para implementar o programa. Os moldes ainda não foram divulgados.

JOGO CONTRA LUZIÂNIA SERÁ SÁBADO
A pedido da TV Brasília o último jogo da primeira fase do Gama diante do Luziânia foi antecipado do domingo para sábado às 16:00 horas no estádio Bezerrão. Ambas as equipes só cumprem tabela uma vez que o Gama com 20 pontos e 5 vitórias não tem condições de alcançar o Brasília terceiro colocado com 23 pontos e 7 vitórias. Já o Luziânia com 16 pontos só pode chegar a 19 e está eliminado, não correndo porém nenhum risco de rebaixamento.

Até o momento 1 comentários:

  1. O feitiço da arbitragem virou contra o feiticeiro !!!

    O correto é continuar sendo a favor do cumprimento das regras, o Gama já poderia ser punido naquele episódio no Serra do Lago, quando a torcida visitante jogou até pedaços de pau no gramado, o fato de não ser mandante não impede a punição, e agora a situação é ainda mais grave.

    Sobre a fofoca do coletivo, o esportecandango traz entrevista com o passageiro principal envolvido:

    "O técnico Marco Aurélio falou, após o duelo contra o Gama, nesse domingo, sobre uma suposta conversa entre ele e o árbitro Raimundo Lopo. O comandante do Brasília negou saber da conversa e diz que não sabe como seu nome ficou envolvido nisso.
    “Essa história não tem nada a ver comigo. Eu não falei nada. Isso tudo passa de um boato. Agora, que boato pode abrir um processo, isso é problema deles”, afirma Marco Aurélio, sobre a polêmica envolvendo o seu nome com o escândalo da arbitragem. Através de uma conversa entre ele e o árbitro, ficou-se sabendo sobre uma suposta armação para beneficiar o Brasiliense, principalmente nas partidas no Serejão"


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