Hoje começa o quadro chamado: “GAMENSE ATÉ MORRER”, onde os torcedores terão seus espaço para mandar seus “fotohistórias”.

Quem estréia o quadro é o famoso “C.D.R” que é criticado por algumas pessoas porque utiliza ideais radicais.

Acompanhe a história:


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Filipe Guedes de Araújo, mais conhecido como “Filipe C.D.R” nasceu na cidade do Gama em 20/08/1989 mas desde início de 2009 mora no Residencial Santos Dummont.


Ele é um dos fundadores da Barra Brava do Gama (torcida que fica na arquibancada Sul), quando “molequinho” ia aos jogos com seus primos e seu tio, mas ficava impossibilitado de ir às partidas sem a companhia de seu tio, que casualmente ia ao Gama. Na ausência de seu responsável nos jogos, Filipe acompanhava as partidas do Gama pelo rádio ou pela televisão (série A).


Em 2007 passou a acompanhar ativamente o Gama quando o time estava exilado no Mané Garrincha, na época, Filipe e mais 3 amigos fundaram a torcida “ULTRAS Popular Alviverde”, linhagem de torcida que tem como conceitos a rejeição às tendências do futebol moderno e que tem consciência política muito forte mas a torcida não vingou. Começou então um processo de análise e uma dúvida:
“Qual a melhor forma de apoiar o Gama sem perder nossa identidade?”

Depois de muita análise e pesquisa, descobriram a forma de torcer das Barras Bravas e a partir daí começaram a divulgar a idéia na comunidade do Gama no Orkut...

No começo deste ano eles conseguiram migrar com sucesso do Mané Garrincha para o Bezerrão, mas com o time fazendo campanhas pífias, muita gente desistiu.


Sobre a tatuagem ele conta:



Rejeição x Admiração


Filipe conta que houveram opiniões distintas sobre sua decisão de fazer a tatuagem, muita gente adorou a idéia, achou bonito a atitude do adolescente, mas também muitas pessoas o recriminaram por esta atitude. Ele diz que em sua família foi tudo tranqüilo: “minha mãe é bem liberal e minha avó já está acostumada com minhas maluquices”