segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Diretoria vende Sede Social com ato secreto
Autor: Marcelo | segunda-feira, 4 de outubro de 2010 | Categoria:
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Foi publicado nesta semana no informativo Folha Independente do Gama uma matéria de alto interesse para os torcedores da Sociedade Esportiva do Gama. A matéria assinada pelo repórter Allan Barbosa conta que a Sede Social do Gama localizado em área nobre da cidade enfrenta um grande imbróglio jurídico e político, mas que mesmo assim a venda está mais do que sacramentada apesar das negativas da diretoria. Leia a seguir na íntegra a matéria. As imagens são de Marcelo Gonçalo.
POR ALLAN BARBOSA
A galeria de ex-presidentes da Sociedade Esportiva do Gama (SEG) treme diante do momento vexatório que o clube vive. Rebaixado à quarta e última divisão do campeonato Brasileiro e há sete anos sem conquistar o título local, os torcedores ainda assistem, à distância, a venda do único patrimônio do clube: a Sede Social. Como a entidade foi entregue e ninguém se preocupou em fiscalizar os recursos que entravam e saíam da entidade durante os anos áureos do clube, ficou difícil desbancar os agora eternos mandatários.
A opção de vender o valioso terreno no Setor Central da cidade é consenso entre os dirigentes do alviverde. A negociação pode gerar uma fonte de receita permanente para o clube e ainda ajudar a manter parte da despesa mensal da instituição. Pode, também, ajudar o clube a ter um Centro de Treinamento, já que o Ninho do Periquito pertence aos ex-presidentes Wagner Marques e Agrício Braga. Comprado e estruturado na era de ouro do Gama, sócios da SEG já insinuaram que o terreno foi adquirido com dinheiro do próprio clube, mas ninguém apresentou provas disso.
A atual diretoria, que tem como presidente o advogado Paulo Goyaz, não admite, mas fatos recentes dão conta de que a área da Sede Social já foi vendida. A empresa paulista Tecnisa teria adiantado R$ 2 milhões ao clube e outros R$ 4,8 milhões seriam dados quando o terreno estivesse totalmente desocupado. O fechamento do negócio devia ter acontecido em julho, quando a unidade so SESC, que locava o local, mudou-se para a nova sede no Setor de Indústria. A SEG também teria direito a 4 mil metros quadrados de área comercial construída no local, mais apartamento como permuta pelos quatro lotes que compõem o terreno. No entanto, se a venda realmente aconteceu, não foi realizada em assembléia.
Mas eis que surge outro problçema. A diretoria da SEG esqueceu de combinar com o outro inquilino que há no terreno. Há nove anos uma pamonharia está instalada no local e a empresária proprietária do empreendimento não topou sair antes do vencimento do contrato de aluguel, previsto para 2012. Diante da negativa, a diretoria do clube usou de artifícios jurídicos e políticos para inviabilizar a pamonharia. Primeiro entrou com uma ação de despejo alegando que a imobiliária, que aluga o terreno em nome da SEG durante todos estes anos, não estava autorizada a prorrogar o contrato. Depois articulou politicamente para que a empresária não conseguisse alvará de funcionamento. Para isso, Goyaz teria utilizado seu prestígio no GDF, já que é administrador da cidade do Varjão.
No entanto, a empresária entrou no justiça e conseguiu uma liminar garantindo alvará até 2015 e a administração do Gama não pôde negar o direito. A empresa Tecnisa agora pressiona a SEG a liberar o terreno, pois já adiantou parte do dinheiro ao Gama, ou ao Wagner Marques, já que o homem forte teria, inclusive, dado um imóvel seu como garantia de que o Gama cumpriria sua obrigações com a construtora. Documentos que comprovem a operação se existem ninguém, ou poucos conhecem. Conselheiros questionados pelo Folha Independente apenas desconfiam da venda, mas não têm certeza. Fato é que a empresa está lá, inclusive já tentou fazer acordo com a empresária dona da pamonharia, para que desocupe o local.
RELAÇÃO DIFÍCIL
As últimas eleições na Sociedade Esportiva do Gama, no final de 2008, foi marcada pela tentativa de oposição, liderada pelos ex-presidentes Antônio Cândido de Moura, o Toninho, e Antônio Alves do Nascimento, o Tonhão, de tomarem o poder. Porém, uma manobra impediu o registro da candidatura da Chapa 2, liderada por Tonhão. Wagner Marques, homem forte do Gama, conseguiu, assim, impor seu desejo. Emplacou Paulo Goyaz como presidente e dois fiéis escudeiros na vice presidência: Carlos Macedo e Agrício Braga. Os dois também já foram presidentes do clube.
Esta eleição seria a solução de um problema e um desejo: Wagner queria que goyaz viabilizasse o pagamento de uma dívida, proveniente de empréstimos que teria feito à Sociedade Esportiva do Gama. Segundo o único balanço publicado no site do clube, o valor seria de R$ 1,5 milhão, mas nos bastidores Marques queria o reconhecimento de um montante maior: R$ 10 milhões. Goyaz deveria reconhecer isso em assembléia e publicar em ata. O que ainda não aconteceu, pelo menos no conhecimento dos conselheiros Tonhão e Toninho, aos quais o Folha Independente consultou.
Por outro lado, Paulo Goyaz ambicionava, à frente de um Gama possivelmente vitorioso, cacifar-se para as eleições deste ano, quando concorreria à uma cadeira na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Para isso, também conseguiu ser administrador da cidade do Varjão. Mas o Gama, em seu estádio de R$ 60 milhões "doado" pelo governo não emplacou e os vinte mil lugares da arena ficaram praticamente vazios, salvo raras exceções.
Depois de uma estratégia mal sucedida, Marques e Goyaz andam com a relação estremecida e com diálogos raros e objetivos. Com o Gama na quarta divisão do Brasileiro, o "homem forte" sem a grana que pretendia e Goyaz ainda tentando dar vôos solos haouve até a possibilidade de o advogado renunciar ou sofrer impeachment, já que Wagner Marques tem poder de voto quase imbatível. Ele mesmo pode votar em nome de vários associados por meio de procuração.
É importante ressaltar que as informações na Sociedade Esportiva do Gama são raras, escassas e quase sempre guardadas à sete chaves. A Lei nº 11.345/06, que criou a Timemania determina que os clubes divulguem os balancetes anuais no site do clube. No site Gamagol, havia o balanço do exercício de 2007, que já foi , inclusive, retirado do ar. Ninguém sabe também quanto a SEG deve ao Governo Federal em relação à FGTS, INSS, Receita Federal e dívidas trabalhistas. Em um diálogo telefônico do ainda "proprietário" do Gama, Wagner Marques, com a proprietária da pamonharia, que teve que lutar para não ser despejada, Wagner Marques diz que do dinheiro da venda da Sede Social muito pouco vai restar para o Gama. Quanto? Talvez ninguém nunca saiba, como é de praxe na obscurecida administração alviverde.
A galeria de ex-presidentes da Sociedade Esportiva do Gama (SEG) treme diante do momento vexatório que o clube vive. Rebaixado à quarta e última divisão do campeonato Brasileiro e há sete anos sem conquistar o título local, os torcedores ainda assistem, à distância, a venda do único patrimônio do clube: a Sede Social. Como a entidade foi entregue e ninguém se preocupou em fiscalizar os recursos que entravam e saíam da entidade durante os anos áureos do clube, ficou difícil desbancar os agora eternos mandatários.
A opção de vender o valioso terreno no Setor Central da cidade é consenso entre os dirigentes do alviverde. A negociação pode gerar uma fonte de receita permanente para o clube e ainda ajudar a manter parte da despesa mensal da instituição. Pode, também, ajudar o clube a ter um Centro de Treinamento, já que o Ninho do Periquito pertence aos ex-presidentes Wagner Marques e Agrício Braga. Comprado e estruturado na era de ouro do Gama, sócios da SEG já insinuaram que o terreno foi adquirido com dinheiro do próprio clube, mas ninguém apresentou provas disso.
A atual diretoria, que tem como presidente o advogado Paulo Goyaz, não admite, mas fatos recentes dão conta de que a área da Sede Social já foi vendida. A empresa paulista Tecnisa teria adiantado R$ 2 milhões ao clube e outros R$ 4,8 milhões seriam dados quando o terreno estivesse totalmente desocupado. O fechamento do negócio devia ter acontecido em julho, quando a unidade so SESC, que locava o local, mudou-se para a nova sede no Setor de Indústria. A SEG também teria direito a 4 mil metros quadrados de área comercial construída no local, mais apartamento como permuta pelos quatro lotes que compõem o terreno. No entanto, se a venda realmente aconteceu, não foi realizada em assembléia.
Mas eis que surge outro problçema. A diretoria da SEG esqueceu de combinar com o outro inquilino que há no terreno. Há nove anos uma pamonharia está instalada no local e a empresária proprietária do empreendimento não topou sair antes do vencimento do contrato de aluguel, previsto para 2012. Diante da negativa, a diretoria do clube usou de artifícios jurídicos e políticos para inviabilizar a pamonharia. Primeiro entrou com uma ação de despejo alegando que a imobiliária, que aluga o terreno em nome da SEG durante todos estes anos, não estava autorizada a prorrogar o contrato. Depois articulou politicamente para que a empresária não conseguisse alvará de funcionamento. Para isso, Goyaz teria utilizado seu prestígio no GDF, já que é administrador da cidade do Varjão.
No entanto, a empresária entrou no justiça e conseguiu uma liminar garantindo alvará até 2015 e a administração do Gama não pôde negar o direito. A empresa Tecnisa agora pressiona a SEG a liberar o terreno, pois já adiantou parte do dinheiro ao Gama, ou ao Wagner Marques, já que o homem forte teria, inclusive, dado um imóvel seu como garantia de que o Gama cumpriria sua obrigações com a construtora. Documentos que comprovem a operação se existem ninguém, ou poucos conhecem. Conselheiros questionados pelo Folha Independente apenas desconfiam da venda, mas não têm certeza. Fato é que a empresa está lá, inclusive já tentou fazer acordo com a empresária dona da pamonharia, para que desocupe o local.
RELAÇÃO DIFÍCIL
As últimas eleições na Sociedade Esportiva do Gama, no final de 2008, foi marcada pela tentativa de oposição, liderada pelos ex-presidentes Antônio Cândido de Moura, o Toninho, e Antônio Alves do Nascimento, o Tonhão, de tomarem o poder. Porém, uma manobra impediu o registro da candidatura da Chapa 2, liderada por Tonhão. Wagner Marques, homem forte do Gama, conseguiu, assim, impor seu desejo. Emplacou Paulo Goyaz como presidente e dois fiéis escudeiros na vice presidência: Carlos Macedo e Agrício Braga. Os dois também já foram presidentes do clube.
Esta eleição seria a solução de um problema e um desejo: Wagner queria que goyaz viabilizasse o pagamento de uma dívida, proveniente de empréstimos que teria feito à Sociedade Esportiva do Gama. Segundo o único balanço publicado no site do clube, o valor seria de R$ 1,5 milhão, mas nos bastidores Marques queria o reconhecimento de um montante maior: R$ 10 milhões. Goyaz deveria reconhecer isso em assembléia e publicar em ata. O que ainda não aconteceu, pelo menos no conhecimento dos conselheiros Tonhão e Toninho, aos quais o Folha Independente consultou.
Por outro lado, Paulo Goyaz ambicionava, à frente de um Gama possivelmente vitorioso, cacifar-se para as eleições deste ano, quando concorreria à uma cadeira na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Para isso, também conseguiu ser administrador da cidade do Varjão. Mas o Gama, em seu estádio de R$ 60 milhões "doado" pelo governo não emplacou e os vinte mil lugares da arena ficaram praticamente vazios, salvo raras exceções.
Depois de uma estratégia mal sucedida, Marques e Goyaz andam com a relação estremecida e com diálogos raros e objetivos. Com o Gama na quarta divisão do Brasileiro, o "homem forte" sem a grana que pretendia e Goyaz ainda tentando dar vôos solos haouve até a possibilidade de o advogado renunciar ou sofrer impeachment, já que Wagner Marques tem poder de voto quase imbatível. Ele mesmo pode votar em nome de vários associados por meio de procuração.
É importante ressaltar que as informações na Sociedade Esportiva do Gama são raras, escassas e quase sempre guardadas à sete chaves. A Lei nº 11.345/06, que criou a Timemania determina que os clubes divulguem os balancetes anuais no site do clube. No site Gamagol, havia o balanço do exercício de 2007, que já foi , inclusive, retirado do ar. Ninguém sabe também quanto a SEG deve ao Governo Federal em relação à FGTS, INSS, Receita Federal e dívidas trabalhistas. Em um diálogo telefônico do ainda "proprietário" do Gama, Wagner Marques, com a proprietária da pamonharia, que teve que lutar para não ser despejada, Wagner Marques diz que do dinheiro da venda da Sede Social muito pouco vai restar para o Gama. Quanto? Talvez ninguém nunca saiba, como é de praxe na obscurecida administração alviverde.
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O estádio não ficou vazio salvo raras exceções...
Colocamos sempre bons público...
17, 13 mil contra o lixo.
8 contra o ceilandia...
6 mil contra o brazlandia...
Várias vezes colocamos mais de 6 mil mas o divulgado foi de 3, 4...
Fica vazio o serejão pois lá o público é majorado e aqui no gama sempre é diminuído!!!
Só isso que não concordo!!!
SÓ DE FALAR BESTEIRA SOBRE NOSSO PÚBLICO A MATÉRIA PERDE TODA CREDIBILIDADE...Apesar que a sede está vendida e os canalhas já sumiram com a grana!!!
OBS.: LI A MATÉRIA NO FOLHA INDEPENDENTE NO DOMINGO PASSADO... SEI Q NÃO É A OPINIÃO DO BLOGAMA...
Novidade?
Que a sede esta sendo negociada todo mundo sabe. Que o dinheiro vai para o bolso do Wagner Marques e os demais de sua trupe todo mundo sabe.
O que ninguem sabe é sobre as dividas, eu nao acredito que sejam grandes, até por que a pouco tempo o Gama recebia patrocinio do BRB e se nao me engano esse repasse só é possivel quando nao tem dividas com o governo federal, ou ao menos que sejam negociadas. Porem Flamengo, Vasco recebiam e ainda recebe de estatais mesmo tendo dividas absurdas...
O que é estranho, é o Gama, na pessoa do Carlos Macedo que andou comentando por ai que estava cansado do Gama, que queria sair, assinou contratos com duração de 2 anos. Ele esta fazendo planejamento e quer sair? Quem quer sair de verdade? O Paulo Goyas esta preocupado com outras coisas, o Gama ja nao esta nem em segundo plano para ele, e o Macedo é novamente o "presidente".
Obs.: O Paulo Goyas foi administrar o Varjão, e em poucos dias a cidade alcançou indices alarmantes de violencia... Ele fez multirao na cidade para poder limpar as praças alegando que nao tem "caixa" para obras, e prometeu que a cidade será um dos melhores lugares para se morar... Eu ja vi esse filme!
SAV
So um movimento de base, gerado a partir da parte mais prejudicada (a população do Gama), pode expulsar essa corja de predadores da SEG.Lamentável, sob todos os aspectos, o que vem ocorrendo com o maior patrimonio da cidade.
Se existem dívidas e se tinham patrocínios do BRB e de outras empresas, mais não pagaram essas dívidas, significa que alguém embolsou toda a verba dos patrocínios. Será que alguém tem dúvidas de quem embolsou essa grana e não pagou os impostos? Então que cobrem essas dívidas do wanger marques, agrício braga, paulo goyaz, macedo, etc. Eles são os verdadeiros responsáveis por essas dívidas. Eles usaram a marca Gama para enriquecer e deixaram as dívidas para a SEG. Ministério Público e Policia Federal nesses canalhas,já.
Antonio Carlos
Antonio Carlos
o que me estranha, me preocupa é a ausencia do ministério público nessa robalheira toda, será o "doutor" paulo goiaz também manda no ministerio publico. o lugar dessa quadrilha é atrás das grades. obrigado.
TRISTE!!!!
Como pode as pessoas terem o olho tão grande assim, mamar mamar e nunca largar o osso, infelizmente esse poço já está secando e quero só ver quem vai assumir essa bomba, qnd o Gama estiver sem sede, sem CT, sem nada.
NOVA COMUNIDADE DO GAMA...AQUI VC É RESPEITADO,O GAMA ACIMA DE TUDO!http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=107014904&refresh=1
Nós gamenses temos que tomar uma atitude e expulsar a corja do wagner marquez do gama. O mais revoltante é o cinismo deles negando a venda da sede, quando todos sabem que já foi vendida. Eles nos fazem de palhaços. Temos que expulsa-los da diretoria e proibi-los também de entrar no bezerrão e na cidade do gama.
Guilherme
O Time do Gama acabou. Conseguiram o que queriam, deixar o time na 4 divisão pegar grana e pular fora. Paulo Goyaz, o Gama odeia vc e os outros bandidos q sugaram do nosso time. Laranja podre, ridiculo. Não consegue administrar nem puteiro. Viado
Vcs vao ver, vai todo mundo pegar a grana e cair fora,depois decretar falencia.
Até então não tinha refletido sobre a participação do Minstério Público neste episódio envolvendo a aplicação de recursos pela atual Diretoria da SEG. Ora! se há recursos da timemania, recursos do BRB, evidente que são públicos, e se mal aplicados os responsáveis respondem nas vias penal, civil e administrativa, inclusive, justificando a participação do Ministério Público no evento. Portanto, numa análise bem superficial da questão, a situação é mais complicada para os Diretores da SEG, basta que alguém provoque o MP para a instauração do PA respectivo.
Está na HORA de nós GAMENSES expusarmos está cambada de INCOMPETENTES ( MACEDO, PAULO GOYAZ, WAGNER E MARQUES, ETC ).
Qual a identificação que eles tem com o GAMA ? Qual destes moram no GAMA ? Qual o compromisso de ambos com a Cidade do GAMA ?
Vamos colocar GAMENSES que moram na Cidade para ser PRESIDENTE, VICE-PRESIDENTE e formar toda Diretoria com os moradores que residem no GAMA.
Chega de MACEDO, PAULO GOYAZ e WAGNER MARQUES !
Arilson
Ex-Sócio Torcedor nº 75
é so a torcida se mobilizar e tirar esse macedo de la a força no tapa na porrada´queima o carro dele,vamos fazer alguma coisa.
Cidade?
Por que tem gente que acredita que a torcida do Gama é só da cidade?
O Gama nao pertence só a população da cidade e sim a todo DF.
Quem tem que se mobilizar são os TORCEDORES e nao os MORADORES!!!
como pode; o senhor macedo é administrador do estádio bezerrao e usufrui dos bares atraves de terceiros para ganhar dinheiro. o estádio é público e é usado ilegalmente por este senhor. pergunto novamente: não existe ministerio público no DF? se existe,está omisso com todas as falcatruas dessa quadrilha que está acabando com o GAMA. marcos silva.